HIPNOSE I
O vocábulo Hipnose “vem
do grego “Hypnos” e representa o deus do sono na mitologia grega e vem sendo
utilizada pelo homem desde a mais remota antiguidade”. O Instituto de Criminalista do Paraná destaca que se trata de uma
ciência milenar e que foi paulatinamente estudada e que hoje representa uma
ciência que adquiriu comunidade cientifica própria e não mais está vinculada ao
contexto da magia ou mitologia.
Já no século XXX a. C os
próprios sacerdotes utilizavam a indução como um método para deixar as pessoas
em estado hipnótico, visando aproxima-las dos seus antepassados para a obtenção
de informações que consideravam relevantes para a compreensão de determinados
fatores.
Sigmund Freud passou a estudar
detalhadamente a hipnose, vindo depois a abandonar este método pelo fato de não
encontrar resultados satisfatórios e eficientes. Tempos depois, o médico
psiquiatra americano Milton H. Erickson, que por sua vez criou novas
fundamentações teóricas e inovou o uso da hipnose, criou induções hipnóticas
únicas para ajudar a cura de seus pacientes em Psicoterapia.
A Hipnose para fins
terapêuticos passou a ser utilizada a partir da década de 50, quando médicos
americanos passaram a estudar profundamente a hipnose chegando a melhor
compreender sua natureza psicodinâmica.
Hoje em dia, esta ciência é
utilizada para vários fins, dentre eles, para ajudar na superação de traumas,
ajudar na obtenção de provas em casos de violência, servindo inclusive para
fazer com que as pessoas consigam resgatar imagens dos responsáveis pelo trauma
sofrido, como assaltantes, estupradores, etc. podendo inclusive ajudar no
desenho falado destes indivíduos.
Pesquisa e redação:
Psicologa Priscila P. de souza
CRP 05/51330
Contato: 21 99776-4959
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