Qualidade de vida
 INTRODUÇÃO:
 Qualidade de vida é um termo que vem sido constantemente usado desde os meios acadêmicos até mesmo em nosso cotidiano. É uma área de interesse da Medicina, Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, assim como do Marketing, da Economia e de outras áreas direta ou indiretamente relacionadas ao ser humano e ao seu bem-estar. Todos querem gozar de qualidade de vida, independente de sua idade, raça, religião e meio sócio-cultural (VIEIRA, 1996). Apesar de não haver uma única definição para qualidade de vida, algumas merecem destaque, como a da OMS, que define qualidade de vida como: A percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura e do sistema de valores de onde vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. É um conceito muito amplo que incorpora de uma maneira complexa a saúde física de uma pessoa, seu estado psicológico, seu nível de dependência, suas relações sociais, suas crenças e sua relação com características proeminentes no ambiente (OMS, 1994). A partir desta definição, percebe-se que o termo qualidade de vida engloba o conceito amplo de bem-estar, o que depende do auto-julgamento do próprio indivíduo, ou seja, o quanto ele está ou não satisfeito com a qualidade subjetiva de sua vida. É um conceito subjetivo, dependente de padrões históricos, culturais, sociais e até mesmo individuais. 



A avaliação da qualidade de vida de determinado indivíduo varia em função das três dimensões, nas quais o sujeito encontra-se inserido: física, psicológica e social Assim, conceituar qualidade de vida e sua medida é difícil e subjetivo, pois existe influência de valores culturais, éticos, religiosos e de percepções pessoais (VIEIRA, 1996; GALISTEU et al., 2006). Desta maneira, o conceito de qualidade de vida varia de acordo com a visão de cada indivíduo, sendo considerada como unidimensional para uns e como multidimensional para outros. Baseia-se em três princípios fundamentais: capacidade funcional, nível sócio-econômico e satisfação, além de poder ser vinculada a componentes como capacidade física, estado emocional, interação social, atividade intelectual, situação econômica e auto-proteção de saúde (GALISTEU et al., 2006). Numa aproximação entre a concepção de qualidade de vida proposta por diversos autores com a literatura pertinente, têm-se os seguintes significados: bem-estar refere-se à boa disposição física, conforto, tranquilidade; relacionamento compreende ligação afetiva, condicionada por uma série de atitudes recíprocas; atividade é definida como comportamentos emitidos como resposta a eventos, que atuariam sobre a competência funcional do indivíduo; auto-desenvolvimento consiste na auto-aceitação, relações positivas com outros, autonomia, senso de domínio e busca de metas e recreação compreende as atividades de distração de significado individual e social (NASSAR & GONÇALVES, 1999; MORAGAS, 1997). A qualidade de vida é uma preocupação do ser humano desde o início de sua existência. Nos dias atuais, há um movimento mundial de busca contínua de vida saudável, como também do bem-estar bio-psicosocial com atenção às condições de vida, relacionado a aspectos de saúde, de moradia, de educação, de lazer, de transporte, de liberdade, de trabalho, de auto-estima, entre outros fatores (GALISTEU, 2006). 



O envelhecimento populacional é um fenômeno novo na humanidade. Devido ao declínio da mortalidade, diminuição da natalidade, vacinações sistemáticas, saneamento básico e, principalmente, aos avanços da medicina as pessoas estão vivendo cada vez mais. Ao redor de todo o mundo, hoje, os velhos são a parcela da população que mais cresce. No Brasil, a década de 70 caracterizou-se pelo “boom” da velhice. A população com mais de 60 anos passou de 4,7 milhões (5% do total) em 1970 para mais de 19 milhões (10%) nos dias de hoje. De acordo com estimativas da ONU, estes números continuarão aumentando consideravelmente nos próximos 50 anos. Em 2050, um em cada quatro brasileiros será idoso (RODRIGUES, 2001). Considerando a qualidade de vida no âmbito da velhice, destaca-se que está intimamente relacionada à manutenção da autonomia nessa fase da vida. No idoso que mantém sua capacidade funcional, sua autonomia pode ser percebida no desempenho das atividades de vida diária, o que não é verificável entre idosos dependentes de outras pessoas. Dentro deste contexto, a longevidade humana é uma questão debatida por diversos estudiosos de todas as sociedades desenvolvidas ou em desenvolvimento. Todos são unânimes em afirmar que se as pessoas idosas forem tratadas com dignidade e encorajadas a tomar decisões mantendo sua autonomia, a qualidade de suas vidas será ampliada (GALISTEU et al., 2006). O marco cronológico da velhice no ciclo vital humano é definido a partir dos 60 anos nos países em desenvolvimento. Inicia-se aos 65 anos em indivíduos de países desenvolvidos, pois têm condições vitais melhores e, assim, maiores expectativas de vida. No entanto, o envelhecimento não começa repentinamente aos 60 anos, mas consiste no acúmulo de interações de processos sociais, biológicos e comportamentais no transcorrer da vida humana (GALISTEU et al., 2006). A serenidade e a satisfação na condição de vida do idoso dependem do componente psicológico bem-sucedido, da capacidade de adaptação às perdas físicas, sociais e emocionais. Como as mudanças no padrão de vida são inevitáveis com a idade, o idoso obrigatoriamente tem que desenvolver a capacidade de enfrentamento, ao vivenciar estresses e mudanças. Em países como o Japão e os Estados Unidos da América, os idosos ocupam papéis e tarefas cada vez mais importantes na sociedade, enquanto que em algumas culturas, geralmente seu papel dentro da sociedade é relegado ao segundo plano. Para melhorar a qualidade de vida do idoso deve-se incentivá-lo a exercer papéis significativos, modificando o estereótipo que envelhecer é um sinônimo de inatividade (GALISTEU et al., 2006). Para um adulto saudável ter boa qualidade de vida é preciso, por exemplo, que ele tenha oportunidades no campo da saúde, da segurança, do lazer, boas condições financeiras, de moradia, de educação.


 Um adulto portador de necessidades especiais, que se locomove com o auxílio de cadeira de rodas, pode achar que tem boa qualidade de vida por gozar das questões anteriormente citadas, além de residir numa casa adaptada para suas limitações e morar numa cidade que possibilita a acessibilidade do cadeirante (VIEIRA, 1996). Já para um idoso saudável, ter boa qualidade de vida envolve as questões anteriormente citadas, além de ter bom suporte social, contato com a família, se tiver alguma doença que ela esteja sob controle, e dispor de políticas públicas elaboradas pelo governo em benefício da pessoa idosa. Também, para um idoso acamado e portador de alguma deficiência, sua cuidadora mais próxima pode considerar que, para ele, naquele momento, ter qualidade de vida é ter uma equipe multiprofissional prestando-lhe assistência, ter medicação para aliviar suas dores, viver próximo da família, com boas condições de nutrição, higiene e segurança. Assim, se percebe que em todos estes exemplos que a definição de qualidade de vida varia de acordo com a opinião do próprio indivíduo e suas condições (VIEIRA, 1996). O estudo da qualidade de vida do idoso vem ocupando lugar de destaque, pois os avanços na medicina contribuíram para o aumento na expectativa de vida e no contingente de idosos, mas de que adianta ter uma grande população de idosos vivendo mais de 80 anos, se não for possível proporcionar a eles qualidade de vida? Segundo Vieira (1996), alguns fatores favoráveis como aceitar mudanças, prevenir doenças, estabelecer relações sociais e familiares positivas e consistentes, manter um senso de humor elevado, ter autonomia e um efetivo suporte social contribuem para a promoção do bem-estar geral do idoso e consequentemente, influenciam diretamente numa melhor qualidade de vida. Levando em consideração diversos fatores que podem influenciar direta ou indiretamente na qualidade de vida dos idosos, foi realizada uma pesquisa para se verificar determinados índices que regem a qualidade de vida de pessoas idosas (60 a 65 anos). MÉTODO Foi realizada uma pesquisa com pessoas idosas de ambos os sexos. As pessoas passaram por uma breve entrevista, na qual responderam a um questionário contendo 5 perguntas. Sujeitos: A pesquisa foi realizada com 50 pessoas idosas (compreendendo a faixa etária de 60 a 65 anos), de ambos os sexos e graus de escolaridade. Participaram da pesquisa 28 homens e 22 mulheres. Equipamento e/ou material: Foi elaborado um questionário para que os entrevistados respondessem. O questionário consistia nas seguintes perguntas: 1) Mora sozinho (a)? 2) Sofre de alguma destas doenças? Se sim, qual (is)? ( ) diabetes ( ) hipertensão ( ) problemas renais ( ) artrite ( ) outras doenças 3) Tem plano de saúde? 4) Pratica atividade física? Se sim, qual (is)? 5) Pratica alguma outra atividade frequentemente? Exemplos: viagens, curso de idiomas, computação, etc. Se sim, qual (is)? Procedimento: As pessoas idosas eram abordadas. Primeiramente, se perguntava a elas a idade, para consultar se as mesmas se enquadravam dentro da faixa etária desejada. Em seguida, a elas era explicado o objetivo do trabalho, e caso elas concordassem, o questionário era aplicado. O tempo médio de cada entrevista alcançou em torno de 5 a 10 minutos, dependendo da pessoa entrevistada. DISCUSSÃO O momento demográfico por que passa a população brasileira se caracteriza por baixas taxas de fecundidade, aumento da longevidade e urbanização acelerada. A interação destas transformações tem levado a um crescimento mais elevado da população idosa com relação aos demais grupos etários (CAMARANO et al., 1999). Além disto, a proporção da população “mais idosa”, ou seja, a de 80 anos e mais, também está aumentando, alterando a composição etária dentro do próprio grupo. Esse aumento relativamente mais elevado do contingente idoso é resultado de suas mais altas taxas de crescimento, em face da alta fecundidade prevalecente no passado, comparada à atual, e da redução da mortalidade. Este fenômeno é chamado de envelhecimento populacional, pois se dá em detrimento da diminuição do peso da população jovem no total da população brasileira. Enquanto o envelhecimento populacional significa mudanças na estrutura etária, a longevidade é um processo que se inicia no momento do nascimento e altera a vida do indivíduo, a estrutura familiar e, certamente, a sociedade (CAMARANO et al., 1999). O aumento da longevidade deve ser reconhecido como uma conquista social, o que se deve em grande parte ao progresso da medicina e a uma cobertura mais ampla dos serviços de saúde. No entanto, este novo cenário é visto com preocupação por acarretar mudanças no perfil das demandas por políticas públicas, colocando desafios para o Estado, a sociedade e a família. Nessa perspectiva, o pensamento comum é de que os gastos sociais com o envelhecimento representam, sobretudo, consumo para o Estado (CAMARANO et al., 1999). Independente da idade é importante procurar sempre melhorar a qualidade de vida, buscando saúde não somente a ausência de doenças. Alguns fatores podem dificultar ou prejudicar a qualidade de vida, tais como dificuldades financeiras, problemas de saúde e outras limitações, porém, é importante buscar alternativas possíveis, sempre respeitando as potencialidades e limitações de cada um, seja ele criança, adolescente, adulto ou idoso (VIEIRA, 1996). Umas das formas de se alcançar qualidade de vida é praticar exercícios físicos e/ou outras atividades que façam bem para o corpo e para a mente. De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, o número de mulheres que praticam exercícios físicos é maior que o dos homens (mesmo levando em consideração que o número de representantes entrevistas do sexo feminino foi um pouco menor que o do sexo masculino). Dentre aqueles que praticam alguma atividade física, as atividades citadas foram: hidroginástica, caminhada, e duas mulheres responderam “dança”. Em uma visão contemporânea, pode-se considerar que a Educação Física vem estudando o ser homem em um contexto de cultura corporal de múltiplas possibilidades, na pratica de atividades físicas sistematizadas e direcionadas, para a educação, desporto, estética e saúde, entre outras. Ultimamente tem surgido uma grande preocupação também dos estudos desses benefícios relacionados aos idosos visto que a educação física tem um papel muito importante no envelhecimento (BACH & BERESFORD, 2003). De acordo com inúmeros pesquisadores, atividade física é qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um incremento do gasto energético. O exercício físico é uma atividade física planejada e estruturada com propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico (MARTUS, 2001). Atividade Física é um conjunto de atividades metódicas e relacionais, que se integram ao processo de educação, visando o pleno desenvolvimento do aparelho locomotor, bem como o desempenho normal das grandes funções vitais e relacionamento social; e mesmo que involuntariamente ou rotineira é sempre importante na vida, pois proporciona uma melhor qualidade de vida (SIQUEIRA, 2002). Segundo Matsuda & Matsuda (2000), a atividade física é importante no controle do peso e gordura corporal, podendo contribuir na prevenção e controle de algumas condições clinicas associadas a estes fatores, como doenças cardiovasculares, o diabetes, hipertensão, AVC, artrite, apneia do sono, prejuízo da mobilidade. E ainda, de acordo com Ramos (1999), os benefícios gerados pela pratica de exercícios abrange do campo físico ao social promovendo aumento da capacidade aeróbica, aumento da ventilação voluntária, melhora da flexibilidade, melhora da resistência muscular localizada, aumento do conteúdo de minerais ósseos, diminuição da resistência vascular, melhor tolerância à glicose, e provoca redução da concentração de lipídios. Assim, o exercício físico regular pode promover contribuições para o envelhecimento saudável (OLIVEIRA & FURTADO, 1999). 


Outras atividades também podem contribuir para o bem estar corporal e mental, como por exemplo a pratica de artesanato, viagens ou aprender um novo idioma, por exemplo. Muitas das pessoas entrevistadas disseram praticar alguma destas atividades. A diabetes mellitus e a hipertensão arterial são doenças altamente prevalentes em indivíduos idosos, tornando-se fatores determinantes na morbidade e mortalidade da população. O aumento da população idosa, da sobrevida de portadores destas doenças, da urbanização e industrialização, da inatividade física e da obesidade contribuem para o crescimento da prevalência e incidência destas enfermidades (BRANDÃO et al., 2006; FREITAS, 2006). Como constatado pela pesquisa, a maioria dos entrevistados (tanto homens quanto mulheres) sofre de hipertensão e diabetes. Artrite e problemas renais também são frequentes. Outras doenças relatadas foram: catarata, problemas do aparelho digestivo e apneia do sono. Vale ressaltar que a maioria dos entrevistados não possui plano de saúde. Ressaltando o que já foi dito anteriormente, o envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que se repete também aqui no Brasil. Segundo dados do IBGE, no ano de 2030 o Brasil terá a sexta população mundial em número absoluto de idosos. As doenças ligadas ao processo do envelhecimento levam a um dramático aumento dos custos assistenciais de saúde, além de importante repercussão social com grande impacto na economia dos países. A maioria das evidências mostra que o melhor modo de otimizar e promover a saúde no idoso é prevenir seus problemas médicos mais frequentes. Estas intervenções devem ser direcionadas em especial na prevenção das doenças cardiovasculares (DCV), consideradas a principal causa de morte nesta faixa etária. Por outro lado, o sedentarismo, a incapacidade e a dependência são as maiores adversidades da saúde associadas ao envelhecimento. As principais causas de incapacidade são as doenças crônicas, incluindo as seqüelas dos acidentes vasculares encefálicos, as fraturas, as doenças reumáticas e as DCV, entre outras (NÓBREGA, 2002). As demandas de saúde se modificam com maior peso nas doenças crônico-degenerativas, o que implica maior custo de internamento e tratamento, equipamentos e medicamentos mais dispendiosos. A pressão sobre o sistema previdenciário aumenta significativamente. O envelhecimento também traz uma sobrecarga para a família, sobrecarga essa que é crescente com a idade (CAMARANO et al., 1999). Ainda, no que diz respeito às relações familiares, são nos extremos da vida, seja na infância ou na velhice, que os indivíduos apresentam uma maior limitação social, passando a depender, algumas vezes de forma vital, da sociedade que os envolve e assiste (LEME & SILVA, 2002). Diversos estudos têm demonstrado que a família, co-residente ou não, por meio de seus apoios, tem tido um papel muito importante no bem-estar e qualidade de vida dos idosos (MONTES DE OCA, 2001). No entanto, a redução do tamanho da família, a entrada da mulher no mercado de trabalho, alterando o peso da sua função dentro da família, e o surgimento de novos arranjos familiares, decorrentes de novas formas de união conjugal, tendem a comprometer as condições de cuidado e atendimento diretos à pessoa idosa na família (NASCIMENTO, 2000). Diante da tendência recente de redução do número de filhos, aumento do número de divórcios, mudanças de estilo de vida, melhora nas condições de saúde da população idosa e aumento da longevidade, com destaque à maior sobrevivência feminina, é de se esperar que, ao longo dos anos, haja um crescimento dos domicílios unipessoais, ou seja, cresça o número de idosos vivendo sozinhos. De acordo com um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) analisou os arranjos domiciliares dos idosos, apresentando dados comparativos de 130 países (United Nations, 2005). Dentre as principais conclusões do informe destacou-se que: aproximadamente uma em cada sete pessoas idosas (90 milhões) vive sozinha e cerca de dois terços dessas são mulheres; existe uma tendência a favor de modalidades de vida independente (sozinho ou sozinho com o cônjuge), mais consolidada em países desenvolvidos; há uma menor proporção de mulheres idosas casadas, comparativamente aos homens (cerca de 45% versus 80%). No caso do Brasil, a co-residência permanece elevada entre os idosos; contudo, cresce, ao longo dos anos, a proporção de idosos brasileiros morando sozinhos. (NASCIMENTO, 2000). De acordo com o IBGE (2007), o número de idosos que moram sozinhos no Brasil vem aumentando, alcançando a proporção de 13,2% em 2006. A pesquisa realizada constatou que a porcentagem de mulheres que moram sozinhas é maior que a dos homens. Uma pesquisa mais detalhada poderia ser feita para se estabelecer quais as verdadeiras condições destas pessoas idosas que moram sozinhas, todavia, os estudos apontam para o fato de que melhores condições de saúde, assim como outros fatores sociodemográficos, parecem contribuir para que o idoso more sozinho. Contudo, não é possível determinar se este tipo de arranjo independente estaria colocando o idoso em situação de risco para determinados problemas de saúde e se eles estariam preparados para lidar com situações de emergência e enfermidades, na falta de companhia. Além disso, não se sabe até que ponto que, por não co-residir com outras pessoas, estas pessoas estaria menos amparadas por seus familiares, amigos ou vizinhos (NASCIMENTO, 2000).

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
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